Eliana de Freitas

Que histórias são essas?

Perfil

Paulistana das margens da Guarapiranga. Desde a pandemia, ex-moradora de Foz do Iguaçu, à beira da Itaipu. 

Acreditava-se capaz de mudar o mundo inteiro para melhor, mas tantos sucumbiram ao poder, então hoje alegra-se de tornar melhor cada dia na própria vida e na de quem caminha junto ou passa ao largo do seu mundinho.

Já atuou em diversas áreas, como controller, consultora tributária, professora universitária, perita judicial, agente cultural, no mercado hoteleiro, corporativo e editorial.

Estava estudando Filosofia na Unila - Universidade Federal de Integração da América Latina, quando a pandemia chegou.

 

Atualmente, contadora, escritora, na cultura, formata e presta contas de projetos culturais para as leis de incentivo. Como sócia da Baderna Literária, publica livros e representa os coletivos de poesia: Poetas Ambulantes, Slam do 13, Slam das Minas SP e o Carro da Poesia.

Escreve desde pequena e amparada pelo incentivo de ter recebido seu primeiro prêmio de literatura das mãos de Rachel de Queiroz no ano de 1976, publica.

Lançou em 2007, na Bienal de Livros do Rio de Janeiro, o livro de contos “Que histórias são essas? Brasil, cem sentidos” Ed. Limiar. Em São Paulo, o lançamento aconteceu no Café Hora da Razão. Naquele ano haviam muitas atividades literárias com incentivo do Governo Paulista, como o Corredor Literário, era um palco literário bacana aos iniciantes. Brasil, cem sentidos são contos do nosso cotidiano que trazem lembranças de costumes e fatos desde a década de 40, com humor e ousadia, surpreende o leitor de todas as formas, no final um clamor justiceiro e uníssono brasileiro. Livro dedicado em especial ao menino carioca João Hélio. 

O Destino de Maria Será lançado brevemente a 2a edição. Uma história de como nos rincões brasileiros, as mulheres enfrentavam o machismo, o patriarcado, para conseguirem por si escolherem os seus destinos. A trama passa por episódios da nossa história como a ditadura militar, o acidente do Bateau Mouche, os avanços na medicina para as mulheres e as diferenças nos costumes sociais nas ´[ultimas décadas. No romance, faço graça numa história de suspense e comédia, com mexericos e fatos, mitos e verdades. Livro dedicado à memória da atriz Yara Amaral e a todas as mulheres em suas buscas pela felicidade. Afinal, a quem pertence o destino de Maria?


Estreou na carreira literária em 2006 com o romance erótico “Oculta – Uma Sentença Masculina”, uma obra instigante e perturbadora, que não releva qualquer sensibilidade dos leitores, traz questões ocultas das mentes mais ousadas e ao final deixa perguntas e perplexidade. 

O último romance inédito foi lançado em 2012, Revelada - uma odisseia feminina, escrito em 2006, revisto de 2007 a 2009, como disse: "ou publicava ou abandonava. Publiquei para fechar um ciclo de vida e estilo literário, a partir disto, posso viver momentos felizes ou tristes, tanto faz, serei sempre contente, no mínimo alegrinha. Descobri que ao final, tudo vira história. "

Algumas frases:
Na vida, tirando o que está errado, o resto está tudo certo. 
Família, amor e amigos são a base, mas o seu caminho é você quem o faz.

 

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