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O destino de Maria
Autor:
Eliana de Freitas
Editora:
Conecta Brasil
Ano:
2010
Páginas:
91
I.S.B.N.:
978-85-62585-01-2
Tipo:
impresso
Preço:
R$ 18,00
Sinopse:
Romance juvenil dedicado à memória da atriz Yara Amaral conta uma história pitoresca acontecida em São João Evangelista, no interior de Minas Gerais. Maria José, uma jovem costureira estava noiva de Joel, peão de fazenda, boêmio e infiel, às vésperas do casamento todos acreditam que ela não seja mais virgem e, portanto, segundo os costumes, após as núpcias se não houvesse prova do defloramento com o sangue no lençol, ela seria abandonada pelo noivo e por sua família, escorraçada pela sociedade local tradicionalista e machista. Foram tantos insultos e infortúnios que Maria José desfalece, permanecendo em coma, enquanto ninguém mais a queria. Porém, um fato muda tudo: Maria foi contemplada pela loteria.
A narradora da trama permanece oculta até o grande desfecho, que antes passa por fatos, mexericos e casos de vários outros personagens, que têm seus segredos expostos e viveram alguns acontecimentos brasileiros como a ditadura militar, o acidente do Barteau Mouche, os avanços da medicina e as mudanças em nossos costumes, sobretudo os relacionados à mulher brasileira. Fatos que nos obriga a perguntar: qual o destino de nossas Marias?
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Oculta - uma sentença masculina
Autor:
Eliana de Freitas
Editora:
Limiar
Ano:
2006
Páginas:
104
I.S.B.N.:
85-88075-22-9
Tipo:
impresso
Preço:
R$ 20,00
Sinopse:
Um enigma. Há uma Hanna, mulher de 40 anos, buscando sua identidade entre cenários desde a Vila Madalena, em São Paulo, a tribos indígenas da Amazônia, onde em seu caminho de prazer e gozo, um rastro de homens assassinados em Moema foi deixado?
Ou há apenas uma mulher com amores, aventuras e amizades, algumas decepções; como qualquer outra. Poderia ser muitas mulheres, poderia ser você, poderia ser a sua.
Levi Bucalem Ferrari, presidente da UBE – União Brasileira dos Escritores, fala sobre o livro: Há uma mulher misteriosa que, ao transitar por entre grupos e comportamentos, paira acima deles e do tempo, constituindo-se no centro do enigma que Eliana propõe ao leitor deste belo romance. E, se ele não o decifrar não tem problema. Ninguém decifrou Capitu, e, quiçá por isso Dom Casmurro continue a ser sempre lido e relido.
Uma leitura envolvente.
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Que histórias são essas? Brasil, cem sentidos.
Autor:
Eliana de Freitas
Editora:
Limiar
Ano:
2007
Páginas:
105
I.S.B.N.:
978-85-88075-24-5
Tipo:
impresso
Preço:
R$ 20,00
Sinopse:
Contos de um país fantástico, banal, absurdo, cotidiano, normal, simulacro mimético mutante, parecido com o seu, violento, bom de bola e ruim de escola, das praias, dos congestionamentos, dos causos, das esquinas, da morena, da cachaça, do urbano, do presente menos que perfeito...
O humor é o traço recorrente, entre situações dramáticas, absurdas, e muitas hilárias, vistas ora de um ponto de vista racional, ora de um absoluto non sense. Uma importante contribuição para um ensino inter e transdisciplinar, além de uma deliciosa leitura. A obra conta com ilustrações da artista plástica Érika Finati.
Eliana de Freitas é agente cultural, formata e promove projetos culturais para as leis de incentivo, pela www.conectabrasil.art.br. Estreou na carreira literária com o livro Oculta – Uma sentença masculina (Limiar), publica contos, crônicas e artigos no www.elianadefreitas.recantodasletras.com.br.
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Revelada - uma odisseia feminina
Autor:
Eliana de Freitas
Editora:
Conecta Brasil
Ano:
2012
Páginas:
162
I.S.B.N.:
978-85-62585-03-6
Tipo:
impresso
Preço:
R$ 25,00
Sinopse:
Numa comparação não guardada as devidas proporções, o livro traz textos como Tse-ena Ure-ena, uma tradução da bíblia em iídiche do século XVI, que deu às mulheres judias o conhecimento sobre as histórias bíblicas, ao ler, estas choravam, tocadas de emoção, ao reconhecerem seus próprios sofrimentos, em épocas tão antigas. Espero que as leitoras, ao se identificar, riam da vida, da falta de sorte. Por vezes meus pensamentos lembram minha xará Hannah Arendt, judia, pensadora do século passado que nunca pretendeu educar ou convencer, e sim compreender. Hanna Satierfiewski
Quanto mais escrevo, imagino que mais me aproximo do trabalho que Monet fazia. Eu penso que retrato o meu tempo, a minha gente, os seus conflitos, sucessos e fracassos. Sou da geração herdeira de Onam, solitária, infecunda, individualista e, entre tantas outras coisas, extremamente pluralista. O diverso me atrai, me excita, quanto mais vivo, convivo e embeveço nas trilhas do mundo díspar, mais sinto reafirmadas, verdadeiras e enraizadas as crenças que carrego desde o sempre. O oposto não contamina o que trago no peito, vira adubo e me torna infinitamente fértil, fertilizante e fertilizadora de mim mesma. Helena Hope
Escrito em 2006, revisto até 2009, ou publicava ou abandonava. Resolvi publicar para fechar um ciclo de vida, de estilo literário. A partir de agora posso viver momentos felizes ou tristes, tanto faz, serei sempre contente, no mínimo, alegrinha. No fim, tudo é história. Eliana de Freitas
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Uma vez Poetas Ambulantes...
Autores:
Eliana de Freitas, Carolina e Thiago Peixoto, Lu'z Ribeiro, Jefferson Santana, Mariane Staphanato, Mel Duarte, Daniel Minchoni, Alex Jardim, Bruno Marselha, Eduardo Dias, Jonas Worcman, Luíza Borba, Marina Vergueiro, Ni Brisant, Paulo D’Auria, Pedro Tostes, Pri Mastro, Victor Rodrigues
Editora:
Conecta Brasil
Ano:
2013
Páginas:
90
I.S.B.N.:
978-85-62585-06-7
Tipo:
impresso
Preço:
R$ 25,00
Sinopse:
Primeira antologia do coletivo Poetas Ambulantes, grupo que desde 2012 realiza intervenções dentro dos transportes públicos de São Paulo.
O livro apresenta as poesias do coletivo, através das fotos da fotógrafa Renata Armelin, que acompanhou o grupo durante as ações nos transportes públicos, intervenções em ruas, parques e praças, terminais de ônibus e estações de metrô e trem.
A obra mostra vinte jovens poetas levando palavras e histórias de amor, política, comédias e dramas, casos e descasos sejam públicos ou privados aos palcos literários mais improváveis: urbanos, bastante sólidos. É uma densa intervenção no cotidiano de um público que não os espera, não os pediu, mas os recebem. Mesmo num trajeto de viagens tão desconfortáveis, abrem espaço para as rimas que os transpassa, com elas se anticonformam, quiçá se confortam, os poetas vão e a poesia fica.
No ar o grito: “Uma vez poetas ambulantes, nada será como dantes!”
Projeto em 2013 patrocinado pelo Programa VAI da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo.
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